Eu não sei como você chegou aqui, mas já que chegou sinta-se em casa. Qualquer dúvida...

No xadrez, se chama Zugzwang, quando o único movimento viável é não fazê-lo

Considerações iniciais:

É aterrorizante a ídeia de que nascemos dependentes de um destino, pois não só seríamos destinados a sofrer, falhar e morrer como não teríamos o minimo de controle sobre o nosso sofrimento, as nossas falhas e a nossa morte. Aqui estão alguns devaneios sobre como interpreto o livre arbítrio.

Suponho que nossas escolhas e assim nossa liberdade de tê-las é influênciado diretamente por uma série de questões anteriores, podemos adicionar entre esses fatores, nossa criação, nossas experiências, vontades, traumas, sensações e sentimentos. Então uma dada tomada de decisão poderia ser representada como uma estrutura de função de probabilidade, de outra forma como uma função ou até mesmo como algo já preescrito.

Suposições (1):

Então uma dada tomada de decisão poderia ser representada como uma estrutura de função de probabilidade. Cada passo que damos no presente influencia os futuros passos, cada fato e acontecimento seja ele descrito ou não, visualizado ou não, conhecido ou não, influencia diretamente os proximos fatos e acontecimentos favorecendo ou atrapalhando-os.

Conclusões (1):

Suposições (2):

Então uma dada tomada de decisão poderia ser representada como uma estrutura de função. Cada momento já definiu o próximo e os demais, um estado inicial definiria todos os acontecimentos, o destino estaria bem posto.

Conclusões (2):

Suposições (3):

Supondo um destino já preescrito. Nada mudaria em relação a proposição 2 e até poderíamos afirmar equivalentes.

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